Pediram-me que falasse um pouco mais de minha trajetória:
** Hoje, já não trabalho mais no banco. Decidi reformular a minha vida, dei mais uma “guinada” de 180°. Atualmente estou cuidando da minha saúde, me dedicando somente à escrita e à minha família.
http://www.museudapessoa.net/pt/buscar/conteudo/todos/termo/ADELISA
Então
vamos lá! Seguem alguns textos do meu blog, em que descrevo algumas fases de
minha vida.
Sobre... porque escrevo:
Comecei
a escrever devido à uma grande perda que tive: a doença e morte de minha
sobrinha Júlia, aos sete anos de idade, vítima de um tumor cerebral.
[...] Aos poucos, a dor foi amenizando e transformou-se em uma cicatriz, como algo que para um pouco de doer, mas que jamais se apaga! A vontade de escrever surgiu da dor, mas, em vez de diminuir com ela, foi aumentando, aumentando... E tudo passou a ser fonte de inspiração!
[...] Aos poucos, a dor foi amenizando e transformou-se em uma cicatriz, como algo que para um pouco de doer, mas que jamais se apaga! A vontade de escrever surgiu da dor, mas, em vez de diminuir com ela, foi aumentando, aumentando... E tudo passou a ser fonte de inspiração!
O blog é o
registro das minhas emoções, dos meus anseios, das minhas inquietações. É um
relato do meu cotidiano, às vezes trágico, às vezes cômico. Nele eu registrei e
registro as minhas angústias, as minhas alegrias e as inúmeras bênçãos com que
Deus me presenteia todos os dias!
[...]
Passou por mim, uma mulher de cabelos grisalhos, que me olhou curiosa. Se não
me falha a memória, creio que lhe disse “boa tarde”: é o meu costume, quando
alguém passa por mim, com um olhar mais atento. Eu já ia descendo a rua, quando
ela me chamou e me perguntou se era eu quem havia escrito aqueles dois livros?
Na hora, me
lembrei de uma conversa que tive com minha vizinha de longa data, a Maria.
Outro dia, quando voltava do trabalho, paramos para conversar, e ela me disse
que tinha uma amiga, que tinha lido meus dois livros (emprestados por outra
amiga em comum). E que havia gostado tanto, que queria me conhecer. Ela mora na
rua de cima de minha casa; e eu prometi, que quando tivesse um tempinho,
passaria lá pra dar um “oi”!
Pois bem, o
destino adiantou um pouco o nosso encontro! ☺
Respondi-lhe
que sim, que os livros eram meus. Então ela me disse que queria muito me
conhecer pessoalmente. Que havia lido os dois livros, e que tinha gostado muito
de tudo o que eu havia escrito! E por isso queria tanto me conhecer! É claro
que fiquei muito feliz! Foi um encontro gostoso e gratificante! Esse retorno
por parte dos leitores faz toda a diferença para mim! É o que dá sentido à
minha escrita!
Ouvir
frases como: “O que você escreveu me tocou muito!”, ou “o que você escreveu, me
ajudou a superar...”. Ou, “você consegue descrever o nosso dia a dia, as
alegrias e as mazelas das pessoas!” - toca fundo a minha alma! Vejo, que o que
escrevo, de alguma maneira toca o coração das pessoas, e faz diferença na vida
delas.
Escrevo
porque gosto!
Escrevo porque
preciso escrever! Porque a escrita já faz parte de mim - está entranhada em meu
ser!
Escrevo,
porque muitas vezes desopila meu fígado, desafoga a minha alma!
Apesar de ser
uma pessoa alegre por natureza, nem sempre minha vida é um “mar de rosas”.
Tenho minhas lutas e provações como qualquer ser humano.
Algumas vezes,
posso até fazer uma analogia da minha vida com uma certa situação: aquela em
que esticamos o plástico. Ele estica, fica com uma estria de plástico mais
fino, e se você puxar mais um pouco, aí ele arrebenta! Já me senti assim várias
vezes ao longo de minha vida.
Quando
vivo meus “vales”, a escrita me ajuda a superar. É como se eu falasse pra mim
mesma: vá em frente, você pode, você consegue! – Veja o quanto já passou, o
quanto já superou, e o quanto já conquistou! E escrevendo, muitas vezes também,
a minha vida passa como um filme: tudo o que vivi até então... Coisas boas e
ruins. Tantos erros... Mas tantos acertos também!
E
quanto tenho aprendido ao longo dos anos com tudo isso!
Através de
tudo que vivenciei e vivo, Deus vai me lapidando. Aparando minhas arestas.
Mostrando-me, que mesmo em meio às lutas, as provações e aos “vales”, Ele
sempre esteve comigo, sempre me sustentou e sempre me levantou!
Escrevo
também, sobre minhas alegrias! Sobre o Amor que sinto pela minha família! Amor
tão grande, que transborda, extravasa, e que às vezes tenho que eternizá-lo,
simplesmente escrevendo!
Escrevo
também, sobre minhas trapalhadas, minhas distrações.
Sobre
histórias que observo ao longo da minha “caminhada”. Histórias interessantes,
de pessoas interessantes! Algumas cômicas, outras nem tanto. Mas todas,
histórias de vida!
História de
gente: gente comum, assim como eu. Que tem falhas, limitações. Porém, que está
aí na batalha, lutando vencendo ou perdendo... Enfim, vivendo! E assim, vivo
eu... Vendo, vivendo e escrevendo...
Sobre meu curso de Pedagogia e
meu trabalho no banco**:
[...]
Fatos de que nem me lembrava mais, vêm à tona, e recordo em detalhes, tudo o
que aconteceu...
Relendo meus textos, lembrei-me de uma época em que tive que tomar uma decisão muito difícil. Em que tive que fazer uma escolha, que talvez mudasse minha vida e meu futuro para sempre!
Relendo meus textos, lembrei-me de uma época em que tive que tomar uma decisão muito difícil. Em que tive que fazer uma escolha, que talvez mudasse minha vida e meu futuro para sempre!
É claro, que em toda a minha vida, sempre tive que
fazer escolhas e tomar decisões! E em todas as vezes, senti aquele
"embrulho" no estômago, aquele nó na garganta! Minha mente sempre
ficava, e fica à mil...
Hoje, como cristã que sou, sei que devo descansar no
Senhor e esperar que a Sua vontade seja feita em minha vida. Só que muitas
vezes, a decisão tem que ser tomada antes de se chegar a este estágio. Escolher
ir para a esquerda ou direita.
Escolher entre
ficar esperando, ou tomar a dianteira da situação! Escolhas e mais escolhas!
Pois bem, na
época, ainda não tinha Jesus como Senhor de minha vida, e não sabia como
entregar meu futuro e minhas escolhas a Deus.
Lembro-me que
tinha voltado a estudar. Estava recém-separada. Comecei a fazer um
curso técnico, arranjei um estágio em uma faculdade aqui em minha cidade, e
junto com o estágio, veio uma bolsa integral de um curso de graduação – administração.
Abracei as
oportunidades com todas as minhas forças!
Fazia a
faculdade de manhã, ia pra casa no final da tarde: para ver minha filha (que na época era
adolescente). Fazia comida pra nós duas, tomava um banho, e corria para o meu
curso técnico à noite! Era uma loucura!
Eu não queria
perder nenhuma chance, pois tinha trinta e quatro para trinta e cinco anos na
época, e sabia que seria dificílimo retornar ao mercado de trabalho com aquela
idade. Já fazia o curso técnico quando ganhei a bolsa da faculdade.
Na verdade
estava no último semestre, e não quis desistir e perder tudo que havia estudado
por mais de um ano. Lembro que além de tudo isso, ainda fazia pães de mel pra
vender no curso técnico!
A grana estava
curta: tinha que viver com a pensão que recebia e com o bolsa do estágio...
Então, era aquela maratona todos os dias!
E, enquanto
tudo isso acontecia, comecei a prestar vários concursos: prefeitura, bancos,
SAAE, INSS, CDHU, e nem me lembro mais, quais! Terminei o curso técnico ao
final do semestre e continuei a faculdade. Após mais ou menos oito meses de
estágio, fui efetivada na faculdade. O salário era bem baixo, mas a
oportunidade valia a pena, pela bolsa de estudos integral.
Dois meses
depois, a prefeitura de minha cidade me chamou para trabalhar! E aí, veio toda
a indecisão! Minha filha estava em plena adolescência. E vivia uma fase de
rebeldia, devido à própria adolescência, e também por tudo o que havia sofrido
com a minha separação. E estava ficando muito sozinha também: eu tinha que
estudar na faculdade de manhã, e trabalhar em período integral na faculdade.
Restava pouco tempo para ficarmos juntas!
E então veio a
cruel dúvida: iria trabalhar na prefeitura, ganhando um salário pequeno, sem
chances de crescimento profissional? Ou, permaneceria na faculdade, onde o
salário também não era bom, mas eu tinha bolsa de estudos integral?
Muitos colegas
da época me aconselhavam e diziam: Que eu deveria ficar na faculdade. Que na
prefeitura, com certeza, eu me acomodaria naquele emprego, e ficaria estagnada.
E que minha filha, logo completaria dezoito anos, ficaria maior de idade, e
iria cuidar da vida dela... Certamente, logo eu ficaria sozinha. Que eu deveria
pensar, era no meu futuro!
Tantas pessoas
me falaram isso na época! O único que não tentou me influenciar, foi o meu
marido, que na época, era meu namorado. Lembro-me que ele me disse, que não
queria opinar. Que eu fizesse o que o meu coração mandasse, e que me trouxesse
paz...
Tomei
a decisão! Foi uma decisão difícil! Decidi largar o emprego da faculdade, com a
minha bolsa integral em administração, e aceitar o emprego na prefeitura, para
que eu pudesse me dedicar mais à minha filha.
Com a decisão
tomada, e o começo no novo emprego, entrei numa fase meio depressiva de minha
vida! Tive a minha primeira crise de labirintite, na época.
Creio
que devido ao estresse gerado por mais uma mudança! Somando-se à desistência da
faculdade: que na época, parecia ser a minha única chance de fazer um curso
superior, e melhorar de vida!
Foi
exatamente nessa época difícil, que encontrei o Senhor Jesus! Como dizem:
alguns vão pelo Amor, e outros, pela dor! Eu fui pela dor...
Junto
comigo, meu marido (que na época era meu namorado) e minha filha, acabaram se
convertendo também. Nos batizamos todos juntos! Lembro-me de que foi num dia
extremamente frio, e tivemos que entrar numa piscina gelada. O engraçado é que
não senti frio algum.
Ao aceitar Jesus como meu Salvador, senti-me aquecida
e o vazio que atormentava minha alma, foi preenchido naquele dia frio...
O tempo foi se
passando, as coisas foram melhorando e mudando. Minha filha foi amadurecendo. A
fase da revolta foi passando. Posso dizer, que eu amadureci muito também, com
tudo o que passei!
Fomos
nos tornando cada dia mais amigas e unidas! É claro que existiam as brigas.
Isso é natural entre mãe e filha. Principalmente, se as duas moram sozinhas e
dividem tudo como se fossem irmãs. Mas éramos, e somos, unidas!
Enfim, fui
chamada para o emprego em um banco, de um concurso que havia prestado quase
três anos e meio antes - já havia até me esquecido do mesmo! Com isso, nossa
vida melhorou muito no plano material!
Depois de um
tempo, casei-me. Minha filha conheceu meu genro na igreja; namoraram, e depois
de alguns anos se casaram também. Em 2007 comecei a faculdade de pedagogia.
Nesse ínterim,
meu filho mais novo chegou! Essa é uma outra história: uma história de Amor,
com que Deus me presenteou, e que está descrita em meu texto❤:
https://adelisa-oquerealmenteimporta.blogspot.com/2014/03/uma-historia-de-amor-escrita-por-deus.html.
Colei grau em 2011, com o meu filho no seu carrinho de
bebê como testemunha!
Hoje tenho
também, dois netinhos lindos e amados! Todas essas crianças, esses três
pequeninos amados, enchem minha casa e minha vida de alegria! E renovam minha
forças!
Olho pra trás
e vejo que valeu a pena ter tomado aquela decisão tão difícil pra mim, na
época! Ter escolhido minha filha, em detrimento de minha profissão ou estudo
naquela época, foi a melhor decisão que poderia ter tomado!
Tenho orgulho,
ao ver a mulher que ela se tornou! Uma pessoa de bom caráter, bons princípios,
íntegra, honesta e temente a Deus! É claro que o mérito é dela! Mas os filhos,
precisam da atenção da mãe! Precisam de alguém que lhes mostre a direção,
quando estão perdidos!
Quem sabe como seria sua vida, se eu tivesse pensado só em mim... Se a tivesse deixado totalmente em segundo plano!
Quem sabe como seria sua vida, se eu tivesse pensado só em mim... Se a tivesse deixado totalmente em segundo plano!
Agradeço a
Deus, por cada renuncia que fiz! Deus me restituiu tudo que eu havia perdido na
época! E me deu muito mais do que pedi ou pensei!
E hoje, ao
relembrar de tudo isso, vejo que valeu a pena. Porque o que realmente importa
nessa vida, é poder ver nossos filhos - bem e felizes! E essa satisfação,
nenhum emprego, curso ou dinheiro do mundo, podem nos dar!
E resumindo a minha história...☺
[...] “Porque
há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada, ainda se renovará, e não
cessarão os seus rebentos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morrer
o seu tronco ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como a planta nova”. (Jó
14:7-9)
-
O que conto de novo? Muita coisa! Separei, comecei a trabalhar, me converti
(sou crente), casei de novo, adotei um filho, esses dias escrevi um livro, e
agora vou ser vovó!
- Ah! tenho um blog também! Fiz bastante coisas, né!
... Foi assim que respondi a um professor de inglês (que a tempos não via, e
que me encontrou no Facebook) quando ele me perguntou o que eu tinha pra contar
de novo.
Ficamos uns
quinze ou vinte anos sem nos falarmos! E aí, quando ele fez a pergunta, foi
essa a minha resposta de imediato! Parando pra pensar, fiz tanta coisa nesses
últimos anos!
Coisas boas, e coisas ruins... Mas graças a Deus, as
boas sempre me mantiveram de pé, e eu fui seguindo em frente! Quanta coisa eu
vivi nesses quinze ou vinte anos!!
Separei-me, e na época me senti
completamente perdida... O futuro me assombrava, mas fui à luta: voltei a
estudar, comecei a trabalhar, prestei alguns concursos. E com a ajuda de Deus,
consegui passar em alguns!
Conheci a
Jesus: essa foi uma das maiores mudanças em minha vida. Literalmente, nasci de
novo! Casei novamente, depois de alguns anos adotei meu filho.
Muitos
disseram que eu era louca em ter outro filho aos quarenta e seis anos de idade.
Se eu estava "louca", essa foi a melhor loucura que fiz! ☺
Antes disso,
comecei a escrever num blog... E agora, escrevi um livro!! Essas foram algumas
das coisas que fiz da minha vida!
Outro dia
olhei para a minha amoreira (eu tenho um pé de amora no quintal, plantado num
vaso grande), e fiquei admirada ao ver como ela deu frutos neste ano!!
Até a poucos dias, ela estava completando
"pelada", sem folhas.
Então, eu fiz uma poda dos galhos, e de repente as
folhas novas começaram a brotar. E depois as flores... E agora ela está cheia
de frutos!
É incrível,
pois está plantada num simples vaso! É um pé pequeno, mas dá frutos enormes e
saborosos!!
Penso que às
vezes somos como esse pé de amora: nossas "folhas caem", sentimo-nos
tristes e desamparados... Mas aí, chega a "primavera", e então
"florescemos"!
A vida nos
presenteia novamente com momentos felizes!
E ao observar o meu pé de amora, eu fiz uma analogia dele com a minha vida: como aquele pé de amora, que um dia perdeu suas folhas, parecendo que iria morrer, que não haveria mais jeito...
E ao observar o meu pé de amora, eu fiz uma analogia dele com a minha vida: como aquele pé de amora, que um dia perdeu suas folhas, parecendo que iria morrer, que não haveria mais jeito...
Assim é a
minha vida, e a vida de todos nós! Em certos momentos, as tribulações vêm
querendo nos derrubar, e ficamos tristes, deprimidos, desanimados! Perdemos
"as folhas" nesses momentos...
Como na época
da minha separação, em que me senti literalmente perdida...
Como quando
tive que operar três anos seguidos por causa de um problema de endometriose.
Ou, quando
entrei na menopausa precocemente, justamente na época em que estava tentando
engravidar!
Quando perdi minha sobrinha Júlia, e a dor que senti foi imensurável!!
Quando perdi minha sobrinha Júlia, e a dor que senti foi imensurável!!
E em tantos
outros momentos, que fizeram parte da minha vida, e que na verdade me fazem ser,
quem eu hoje sou!
Mas aí, o
tempo passa, Deus nos capacita, nos fortalece, e como o pé de amora na
primavera e outono, nós “florescemos e damos frutos”! ...
Há um tempo
atrás, logo depois do lançamento do meu livro, minha professora de Pilates
olhou pra mim, sorriu e me disse: que vida boa a sua! Adotou um filho, escreveu
um livro...!
Graças a Deus,
minha vida é boa, sim. E sou feliz! Mas como disse a ela naquele dia, tive
também meus momentos extremamente difíceis...
E diante
deles, coube a mim, decidir entre me prostrar e me entregar. Ou, seguir em
frente e superar!
A vida é feita
de escolhas, e cabe a nós - assim como faz a cada primavera aquela amoreira com
seus galhos secos e sem folhas - extrair a força necessária, para florescer e
frutificar... Para continuar, e seguir em frente, sempre!
** Hoje, já não trabalho mais no banco. Decidi reformular a minha vida, dei mais uma “guinada” de 180°. Atualmente estou cuidando da minha saúde, me dedicando somente à escrita e à minha família.
Porém... isso é
uma outra história ☺:
https://adelisa-oquerealmenteimporta.blogspot.com/2018/04/mudanca-de-rota.html
Rsrs, já viu que se me der corda não para de escrever.
ResponderExcluirAmei tudo que li aqui. Me emocionei.
Beijos, Deus esteja com você.
Oi, Edna! Estava pra dar uma passada em seu blog, para retribuir a sua última visita.
ResponderExcluirHoje meu dia foi corrido! Não parei um minuto! Fico feliz que tenha gostado! Achei que você iria se identificar! À propósito: amanhã tem um sorteio n minha página do face (procure "o que realmente importa"- vai aparecer a foto do meu blog).E participe!
😘😘
Amém!Igualmente para você!🙏😍😘
ExcluirDigite seu comentário... Boa noite Adelisa. Infelizmente não participarei do sorteio, não tenho facebook. Mesmo assim agradeço o carinho. Beijo
ResponderExcluirLinda história Adelisa. Me senti em seu lugar. Vivenciando a cada instante.
ResponderExcluirForça e superação sempre.
Bjs
Celia Mara
Toda vez que leio teus textos, vejo o quanto Deus nos presenteou com a vida. Vc passa um sentimento carinhoso de viver o nosso dia a dia.
ResponderExcluirLi até o fim. sinto muito a falta de vocês. parecia que estava na sua frente. estava ouvindo a sua voz narrando...
ResponderExcluirLi tudinho !!! Adorei!!!
ResponderExcluirSensibilidade, verdade e muito amor ... me emocionei!!!
Parabéns ... que você continue nos brindando com suas belas e singelas palavras ... 😗❤
Daisy ❤❤❤
ResponderExcluirObrigada, minha queridas!! Por lerem até o final! :-)
ResponderExcluirSeus comentários, dão todo o sentido à minha escrita!
É bom saber que posso transmitir coisas boas, através dela!
E é tão bom, quando as pessoas se identificam!
Pessoas como vocês, fazem-me seguir em frente, sempre!
Que Deus as abençoe.
Beijos, com carinho!
Maravilhoso tudo que voce escreve, é sentimento verdadeiro e muito amor.
ResponderExcluirFico muito emcionada de ler suas verdades.
Um grande beijo.
Adelisa, qdo leio o que você escreve sobre a sua vida, percebo que na verdade você esta falando tbem da vida das pessoas, que lutam, trabalham, têm alegrias e tristezas e como você precisam ter forças para seguir adiante. Por isso é tão fácil gostar do que você escreve. Bjs. Fica com Deus!
ResponderExcluirTe amo mãe e obrigada por tudo que fez e faz por mim <3
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