O que é Busca Ativa
Imagem extraída do Google
O que é a busca ativa?
A BUSCA ATIVA visa auxiliar na busca por adotantes PREVIA E REGULARMENTE HABILITADOS para crianças e adolescentes denominados “de difícil colocação“.
Quem são essas crianças?
Crianças e adolescentes denominados “de difícil colocação“, tais como: grupos de irmãos que não devam ser separados, crianças acima de 5 anos, e crianças com deficiências físicas e/ou mentais.
A busca ativa é o auxílio legítimo e constitucionalmente autorizado prestado pela sociedade civil ao Estado na busca e localização de habilitados à adoção para crianças e adolescentes fora do perfil mais pretendido por aqueles.
Cadastro mais ágil e transparente
Este ano, uma nova versão entrará em funcionamento para as varas de Infância e Juventude de todo o Brasil. O novo cadastro, que permitirá a pretendentes à adoção uma busca mais rápida e ampla de crianças, é resultado de propostas aprovadas pela maioria dos servidores e magistrados que participaram de debates nas cinco regiões do País este ano, organizadas pela Corregedoria.
Outra novidade é a junção dos cadastros de adoção e o de crianças acolhidas, de forma a possibilitar a pesquisa sobre o histórico de acolhimento da criança, anexando informações como relatório psicológico e social, além de fotos, vídeos e cartas.
- Talvez o perfil esperado/planejado por você seja outro. Mas já parou para pensar que em algum lugar, talvez o(a) seu(sua) filho(a) já esteja te esperando? ❤
- Existem casos em que o casal ficou apenas 1 dia na fila no CNA, à partir da habilitação e graças à Busca Ativa!
- Ao abrir seu coração e sua mente, e acessar o cadastro na Busca Ativa – você poderá encontrar ali o(a) seu(sua) filho(a)! Todos os estados conta com o cadastro de crianças para Busca Ativa.
❤ABRA SEUS OLHOS E SEU CORAÇÃO...E DEIXE O AMOR ENTRAR! ❤
"Eu olhei aquela foto, depois cliquei no vídeo e senti que ela já era a minha filha, que eu sempre fui a mãe dela e que a gente só estava separada." Eliene Cristina Magalhães
CNJ apoia livro para pretendentes à adoção
“Não, não foi amor à primeira vista. Não olhamos para ele e dissemos ‘é o nosso filho’ e nem ele olhou para nós e disse ‘são os meus pais’. Mas construímos, ao longo destes dois anos, nossa relação como pais e filho.”, disse Rafael, pai de Alberto, adotado aos onze anos.
O depoimento faz parte de uma das dezesseis histórias que são contadas no guia “Três vivas para a adoção", que está à disposição de todos os cidadãos no portal do CNJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Seu comentário me deixa muito feliz! Responderei assim que possível em seu blog ou e-mail.