O que realmente importa...

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São Paulo, Brazil
Cheguei ao final do ano de 2009 totalmente estressada e esgotada devido as preocupações do dia-a-dia, com trabalho, estudo, e etc. Na verdade, eu não tinha nenhum problema específico. Apenas, era pessoa ansiosa e preocupada demais com o dia de amanhã. Mas como está na palavra de Deus: "...basta a cada dia o seu mal". Eu precisei passar por um sofrimento muito grande, pra enxergar que na verdade, as minhas preocupações, as minhas ansiedades não mereciam as noites de sono mal dormidas, a depressão que estava querendo tomar conta de mim! Sem querer negligenciar todo resto, eu aprendi que nada nesta vida tem realmente importância, a não ser, a vida daqueles que amamos...estes sim, são o que realmente têm importância em nossa vida... Eu tenho uma filha e um marido maravilhosos, que eu Amo, e que são bençãos que Deus me deu! Eu tenho familiares maravilhosos que eu Amo muito... E tenho amigos maravilhosos que amo muito também...Enfim, tanto pra agradecer ao Senhor! Mas só depois que eu perdi a minha amada sobrinha Júlia, foi que tive a real dimensão da importância de todos eles em minha vida! Todos eles são o que realmente importa pra mim! Todo o restante é secundário...07/2010

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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Desculpe!! Foi engano...☺

Imagem extraída do Google
             Todo mundo já sabe  que sou distraída.
Na maioria das vezes, ando com a cabeça nas nuvens, no mundo da lua...
Já escrevi várias vezes sobre o assunto, pois essa minha característica às vezes me faz "pagar cada mico"!
Por conta da minha distração: já tentei entrar em carro errado... Já peguei carrinho de outra pessoa no supermercado.  E muitas outras coisas mais...
No entanto, nada disso se compara ao fora que eu dei nesse último fim de semana! Dessa vez, eu me superei... 
No sábado, ocorreu o baile de formatura do meu genro.
Eu e meu marido fomos para o baile com um casal de amigos.
Na hora da sessão de fotos, eu resolvi ir ao banheiro para ver se estava tudo nos conformes, para então tirar as fotos. A noite estava chuvosa, e meu cabelo nesses dias, fica meio rebelde.
Minha filha me disse para me apressar, porque logo iríamos tirar as fotos.
Entrei no banheiro, dei uma conferida se estava tudo em ordem no espelho, e saí apressada. Dei a mão para o meu marido, que estava de terno preto.
De repente, minha filha olhou pra mim, e num misto de espanto e riso, deu um grito: - Mãe!!!
Foi aí que me dei conta, que não estava dando a mão para meu marido; mas sim, para o marido da minha amiga...
Então soltei da mão dele assustada, e ele também me olhou assustado. Ele nem havia percebido que era eu quem lhe dava a mão. Ambos estávamos olhando para a sessão de fotos, e nem percebemos...
Eu caí na risada!! Não conseguia para de rir! Minha amiga - sua esposa - riu tanto que até chorou!
Meu marido olhou pra mim rindo e me disse resignado: - Só pela misericórdia...
Minha filha, já conformada com o meu jeito distraído, riu também... E me disse que eu deveria ver a minha cara - toda sorridente - olhando a sessão de fotos, de mãos dadas com o marido errado... 
Cheguei em casa de madrugada, e antes de dormir,  a cena veio à minha mente. Dormi sorrindo ao pensar no tamanho do "mico que paguei"...
De tanto que eu já aprontei por conta da minha distração, nem vermelha eu fico mais... 
Ainda bem que estávamos em família e entre amigos! E tanto meu marido, quanto todos que ali estavam, já sabem das trapalhadas que apronto!
Mas que foi engraçado... Ah!... lá isso foi!! Toda vez que a cena volta à minha lembrança, rio sozinha.
E como já disse certa vez - volto a repetir: quem nunca "pagou um mico" na vida, que atire a primeira pedra! 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Singularidades...

Imagem extraída do google
Decididamente existem coisas que eu não tenho talento ou habilidade para fazer.
É claro que com algum esforço - quando é preciso - nós conseguimos fazer coisas inimagináveis. Isso ocorre geralmente em situações de aperto. Aí como dizem os ditados: "se dá nó em pingo d'água". Ou "se aprende a nadar quando a água bate no bumbum"...
Eu, por exemplo, tenho dificuldade em fazer certas coisas...
Esta semana estou praticando: tenho uma festa de formatura, e pretendo eu mesma fazer minha maquiagem. Não gosto muito de fazer em salão, visto que nas últimas vezes saí com a impressão de que estava parecendo uma "assombração"... Ficou muito artificial!  Então, resolvi eu mesma fazer o serviço!
Só que não sei passar delineador. Não tenho a destreza necessária! Estou praticando desde o início da semana, mas o resultado está sofrível... Vamos ver no que é que dá!
Existem várias outras coisas, que se dependesse da minha habilidade ao fazê-las, eu certamente morreria de fome... 
Fazer as unhas, por exemplo! Eu sou teimosa... Então, toda semana, eu mesma teimo em fazê-las. Mas é uma "sofrência" só!  Borro... Vou limpar com o palitinho, e acabo estragando tudo. Às vezes tenho que refazer a mesma unha umas quatro ou cinco vezes. Meu marido inconformado, sempre me pergunta por que eu não vou ao salão. E eu sempre respondo que não tenho paciência pra ficar lá, parada, esperando... Só vou mesmo, quando tenho que cortar o cabelo. E mesmo assim, muitas vezes me aventuro, e eu mesma corto minha franja.
Outra coisa que tenho dificuldade em fazer, é abrir aquelas sacolinhas de supermercado, para empacotar as compras. Que dificuldade! Se eu dependesse disso para o meu ganha-pão...
E se tivesse que ser pintora de paredes? Estaria perdida! Sou alérgica ao cheiro da tinta. E toda vez que pintamos a casa, fico doente. Outra profissão impossível pra mim!
E limpar vidros? Nunca foi o meu forte! Sempre fica um sujeirinha aqui, outra ali...
Dom pra música? Acho que não tenho. Apesar de amar ouvir música, nunca tive o interesse em aprender algum instrumento.
Professora de aeróbica? Nem pensar!! Nunca tive muita coordenação motora. Quando fazia as aulas, a professora corria para um lado, e eu corria para o outro...
Por outro lado, Deus que me agraciou com muitos outros dons!
Tenho o dom de me expressar, escrevendo. E é para mim - uma espécie de terapia.
Tenho dom pra cozinhar, fazer doces, bolos confeitados. Só não faço mais, por falta de tempo! Porém, quando me proponho a fazer, me saio muito bem!
Tenho facilidade com artes manuais, costuras e pinturas. Me desestressa e me acalma.
Refletindo sobre tudo isso, e divagando a respeito, cheguei à conclusão que Deus dá a cada um o seu talento.  Capacita a todos com os mais variados dons.
E que ainda que sejamos imperfeitos e incompletos, temos o nosso valor! Justamente por sermos tão diferentes, nos completamos.
Somos úteis uns aos outros, exatamente  por nossas diferenças, nossas habilidades e nosssos dons.
Somos seres únicos e especiais!
Então, glórias a Deus por nossas singularidades!

"Nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo; todo homem é um pedaço do continente, uma parte de terra firme (...) a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano, e por isso não me perguntes por quem os sinos dobram; ele dobram por ti". 
                                                                                       John Donne

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Lá na roça é assim...

Sábado à tarde, logo após o almoço: eu, deitada na rede, na varanda da casa dos meus sogros. Uma brisa fresca acariciava a minha pele... E, em nada me lembrava, o alvoroço do dia anterior.
Sim, porque se somando à semana agitada que tive, vivi cenas dignas de um filme catástrofe,  no dia anterior! 
Cheguei do trabalho, apressada como sempre! Estava armando o maior temporal.
No entanto, eu tinha que sair para ir buscar meu filho na escola.  Chegando lá, foi a conta de ele entrar no carro, e o temporal desabou! Uma chuva torrencial, como há tempos não via. Trovoadas, raios, vento. Enfim, um verdadeiro vendaval!
No trajeto da escola até a minha casa, pudemos presenciar raios caindo em árvores e transformadores, ventania, inundação. Enfim, um horror!
Voltei pra casa, tentando controlar a tremedeira, e orando, pedindo a Deus proteção E por Sua graça, chegamos todos são e salvos em casa! 
Então - lembrando-me de tudo isso, e também da semana corrida que tive - agradeci a Deus por estar ali, naquele sábado. Deitada na rede, vivenciando aquele momento de paz! Tendo à minha frente a vista dos pastos verdinhos, ainda meio úmidos, devido ao sereno da noite anterior que ainda não secara... O cheiro da terra... o cheiro do mato...
O vai e vem da rede -  balançando e embalando meus pensamentos - fez-me mais uma vez, agradecer a Deus por um momento tão precioso e único!
Por ter o privilégio de estar ali, pra "fugir" do estresse, da correria e de toda a agitação que me cerca.
Passarinhos cantando... O vento soprando... mesmo no verão! O gado pastando pelos campos.
Lá embaixo o açude, esperando pelo pescador da vez, e sua varinha!
Os cachorros (são três: o Xerife, a Teca e o Snoopy) se espreguiçando e se coçando na grama! Que vidão o deles! O dia todo: soltos, tomando sol, felizes, correndo pelos campos e pelos pastos... Livres!
        As galinhas lá no terreiro, esperando à tardezinha, pelo milho que lhes é dado, todos os dias...
As corujas cantando e piando, em sentinela nos mourões da cerca.
Até um passarinho que caiu do ninho e se perdeu, eu pude ver comendo da mão da minha sogra! Tal como um bebezinho, recebendo o alimento de sua "mãe"!
É... Lá sítio, lá na roça é assim... Tudo lindo, descomplicado!
Um lugar abençoado, um "oásis"!
Um refúgio... Onde moram a beleza e a simplicidade...
Onde podemos nos sentir mais perto de Deus! 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Descobri que eu não tenho Fadiga Adrenal. Mas sim, fibromialgia

Hoje estou fazendo a atualização desse post.
Já devia tê-lo atualizado há um bom tempo, mas acabei me esquecendo.
Tudo o que eu relatei abaixo, é exatamente o que sentia. E ainda tenho alguns dos sintomas.
Na verdade, eu descobri que estou com fibromialgia, e não Fadiga Adrenal.
No meu caso, a baixa de cortisol deve ter sido momentânea 
Na época tratei com muita hidrocortisona bioidêntica, por quase 4 anos. 
Os sintomas não melhoraram. Fiquei bem inchada! Além de ter provocado a alta do meu colesterol!
Tive excesso de testosterona no organismo, devido a prescrição incorreta de dois ortomoleculares.
Só descobri que não tinha Fadiga Adrenal, quando fui à uma médica endocrinologista, que pediu vários exames de sangue, e também ressonâncias da hipófise e da adrenal.
Porque se a pessoa tem Fadiga Adrenal, ela pode ser primária ou secundária.
No meu caso, a minha Hipófise e a minha Adrenal estão funcionando normalmente. 
As ressonâncias deram absolutamente normais!
No momento estou em  tratamento para a Fibromialgia, por causa das dores no corpo.
Aconselho que  façam todos os exames (principalmente da adrenal e da hipófise), para fechar um diagnóstico correto. 
Procurem um endócrino!
Imagem extraída do Google
Relutei várias vezes em escrever sobre o assunto. Ainda que a minha vida seja um "livro aberto", é difícil falar de certas fragilidades. Principalmente quando se trata de uma doença.
Sofro de Fadiga Adrenal Grave. Descobri a doença há quase dois anos.
Pra começar, a maioria das pessoas nem conhece a doença. Torcem o nariz quando se fala em Fadiga Adrenal. Acham que pode se tratar de algum problema psicossomático, psicológico. Nem os médicos chegam a um consenso sobre o assunto! Só que os  sintomas são bem reais, e podem minar totalmente as forças de quem sofre dela.
Creio que o primeiro episódio que tive, foi há aproximadamente quinze anos. Minha vida tinha mudado radicalmente, e eu havia passado por um estresse muito grande. E justamente quando estava me estabilizando, os sintomas começaram.
De repente comecei a suar frio todas as noites. Encharcava a roupa de tanto que suava, mesmo no inverno. Já não tinha mais energia para as tarefas diárias. Meus olhos pesavam, como se estivesse com sono.
Na época fiz inúmeros exames, e nada! Trabalhava na área da saúde. Até de HIV e tuberculose o médico suspeitou. Mas nenhum exame detectou nada!  Apenas a minha imunidade estava baixa. Até que passei por um médico, que deu um diagnóstico desconhecido na época: "Síndrome da Fadiga Crônica". Quando contava para meus colegas que tinha essa síndrome, as pessoas achavam graça!
O médico explicou-me que essa síndrome acometia pessoas que haviam passado por muito estresse. E o organismo reagia com todos aqueles sintomas.
Receitou-me um antidepressivo, algumas vitaminas e aos poucos fui melhorando. No entanto, a minha imunidade nunca mais foi a mesma. Tive até que passar por uma hematologista para tentar descobrir o porquê do problema. Porém, sem sucesso. Se naquela época, eu tivesse descoberto realmente do que se tratava, talvez hoje, não estivesse lutando conta a fadiga adrenal!
Os anos foram se passando, e eu me sentindo cada vez mais cansada. Meus olhos pesando. Geralmente no final da tarde, sempre batendo um cansaço indescritível.
Às vezes, nos finais de semana, ao ir com minha família ao shopping: via todos se divertindo, e eu com aquele cansaço terrível, e com uma vontade enorme de ir pra casa, deitar e dormir um pouco.
Sempre gostei de fazer caminhadas, trilhas. E nas últimas trilhas que fiz, sempre chegava em casa em estado febril. Nunca dei muita atenção a isso!
Eu - que sempre fui muito ativa e agitada - não me conformava!   Sempre me perguntava: - será que é por conta da menopausa? Será que é a idade? 
No entanto,  descobri que a Fadiga Adrenal não faz distinção de sexo ou idade. Conheci pessoas - no grupo de apoio que participo - das mais variadas idades (até jovens, de vinte e poucos anos). Homens e mulheres sofrendo e lutando contra essa doença.
E o tempo foi passando e o cansaço só aumentando...
Trabalho fora, tenho vários afazeres ao longo do dia. Tive o meu segundo filho aos quarenta e seis anos de idade. E no momento em que eu mais precisei de energia e disposição, os sintomas da doença começaram a aumentar.
No ano passado - ao comentar com uma colega de trabalho a respeito do cansaço que sentia, e também ao conversarmos sobre um exame que media o cortisol no organismo através da saliva (ela iria fazer o exame para medir o nível de estresse do seu organismo) - é que descobri que seria possível saber a quantas andava o meu estresse. Já tinha ouvido falar a respeito de um exame feito com um fio de cabelo, e que também detectaria todas as carências e deficiências do organismo.
Minha colega fez o exame, e o seu cortisol deu normal. Depois de um tempo, fiz o exame também, e para minha surpresa, o meu cortisol deu quase zerado. O diagnóstico foi de uma "Fadiga Adrenal Grave".
Fiquei um pouco assustada, mas ao mesmo tempo aliviada, pois descobri o porquê de tanto cansaço e tanto desânimo. Passei pelo médico, e comecei o tratamento com hormônios e vitaminas. Porém, tive reação aos medicamentos e acabei trocando de médico.
Hoje tomo apenas um complexo de vitaminas. Mas ainda não melhorei muito. Desde então, tenho pesquisado mais sobre a doença, e só então entendi o porquê de tudo o que sentia.
Nos últimos quinze anos minha imunidade esteve sempre baixa, comecei a ganhar peso (que eu acreditava ser decorrente apenas da menopausa).  Várias doenças oportunistas apareceram, por conta da baixa imunidade: gripes, sinusites, infecções urinárias.
Certa vez, tive uma sinusite muito forte, e os médicos não quiseram receitar antibióticos. Foram vários diagnósticos em menos de uma semana: conjuntivite, sinusite, artrite. Fui piorando... De repente meu joelho inchou e tive que imobilizar a perna, com diagnóstico de artrite. Apenas ao passar pelo quarto ou quinto médico, foi que o mesmo descobriu que eu estava com uma infecção tão forte, que a mesma já estava na minha corrente sanguínea. Entrou com um antibiótico fortíssimo para combater a infecção. Caso contrário, a infecção poderia migrar para o coração, pulmão, rim. Ou até mesmo, para uma septicemia.
Na época, fiquei sem entender o que havia acontecido comigo. Só hoje entendo o que aconteceu. Devido à minha imunidade ser baixa, a infecção quase tomou conta do meu organismo.
Inchaço, retenção de líquidos, intestino preso.  Me sentia sempre cansada e febril. Com insônia, por vezes irritada. Cada vez desenvolvendo mais alergias: de cremes, sabonetes, óleos de banho, medicamentos, alimentos. Além do cansaço, sentia/sinto muitas dores no corpo.
Há pouco tempo, tive uma alergia muito forte, por conta da doença. Comecei a sentir coceira no corpo. Comecei a inchar, e também a sentir muita azia (achei que era do estomago). Havia estado na praia, e levei algumas picadas de inseto. Somente quando comecei a tomar um corticoide foi que melhorei, e os sintomas regrediram. Todo o meu organismo voltou a funcionar novamente.
Ao trocar ideias com outros de um grupo que participo, fiquei sabendo que em casos graves, todo o organismo pode entrar em choque!
Para quem não conhece a doença, na Fadiga Adrenal o organismo para de produzir cortisol. Sem cortisol no organismo, não temos como nos defender frente ao estresse, ao cansaço e muitas outras doenças.
O meu diagnóstico foi de Fadiga Adrenal Grave. O cortisol está praticamente zerado. E meu organismo, consequentemente, praticamente sem defesa.
Nenhum  médico sabe me dizer se minha glândula suprarrenal uma dia funcionará normalmente, novamente. Se algum dia voltará a produzir o cortisol.
Sigo lutando!  Contra um cansaço enorme que me toma no final da tarde, quando chego do trabalho. Contra as alergias que me atacam cada dia mais e mais.
Parece piada, para quem não sofre desse mal: mas meu corpo pinica e coça, geralmente no final da tarde e à noite.
Descobri que esse é um, dos inúmeros sintomas da doença. Dentre eles: sonolência durante o dia, cansaço, alergias, dores no corpo, inchaço, vertigens, tonturas, visão embaçada, queda de cabelo, náusea, alternância de constipação e diarreia, depressão leve, insônia durante a noite, tendência a contrair infecções (urinárias, candidíase, respiratórias). Tendência para ganhar peso e incapacidade para perdê-lo – especialmente ao redor da cintura.
Muitas vezes, a falta de ânimo do doente é confundida com preguiça, moleza... Mas somente quem sofre da doença, sabe o esforço que é levantar é levantar da cama todo dia, e seguir a vida! É preciso acima de tudo, muita força de vontade!
Minha médica me disse que a Fadiga Adrenal acomete as pessoas que de certa maneira levaram muitas “pancadas” da vida! Essa é uma das causas! Aliada a uma rotina estressante, e vida corrida. E uma das principais recomendações são o descanso e repouso (que ultimamente anda impossível pra mim...).
Eu, sempre fui agitada e ansiosa. E talvez por isso, e pelas “pancadas” que levei da vida, tenha ficado mais suscetível...
Hoje, estou repensando todo o meu modo de viver. Minhas prioridades. Tentando aos poucos, mudar meu modo de encarar a vida... E tentar levá-la sem tanta urgência, tanta pressa...
Confesso que é difícil, para alguém tão imediatista e acelerada como sempre fui! Mas para Deus, nada é impossível!
Hoje de manhã, na igreja, o pastor falou de perseverança, de resiliência, de fé. De caminhar com Deus, sempre, independentemente das circunstâncias!
E como ele mesmo citou a Palavra: "Mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Isaías 40:31
É isso que tenho feito todos os dias, independente de minhas fraquezas e limitações. Espero no Senhor e sigo em frente! Creio que um dia ficarei curada, em nome de Jesus!
Dedico este post a todos, que assim como eu lutam dia após dia, contra essa doença – que é desconhecida, mas que é muito real e limitante para todos que dela sofrem!
Que Senhor renove nossas forças, como as da águia! E que sejamos fortes e corajosos!!

"Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde quer que andares". Josué 1:19