“Mãe de Barriga, Mãe de coração, Mãe de vida ou de consideração...
Mãe de “anjo”, que pra sempre será mãe...
Mãe é Mãe, com os mesmos medos...Ansiedades...cuidados....
E principalmente com o mesmo amor ... incondicional e eterno!”
Que Deus abençoe hoje,
todas as Mães!
Faço hoje uma re-postagem de um texto que escrevi em 2016. De lá
pra cá, experimento também a emoção de ser Avó, que é uma outra espécie de Amor
- tão incondicional e grandioso quanto o Amor de mãe!
“Comecei a refletir nesses últimos dias: de todas as minhas
realizações como mulher – pra mim - creio que ser Mãe é a mais importante
e sublime de todas!
É
claro que além de ser mãe, desempenho muitos outros papéis!
Porém, de tudo que já
fiz e realizei na vida - a maternidade é o que mais me completa e o que mais me
realiza como mulher!
Quando
me tornei mãe da minha filha mais velha, eu era muito nova: tinha apenas vinte
anos.
Nossa! Pela
inexperiência e pouca idade, errei muito tentando acertar! Mas em meio a todos
os meus erros e acertos, creio que fui e sou, uma boa mãe para a minha filha.
Quando
me tornei mãe do meu caçula ocorreu exatamente o contrário: tornei-me mãe na
maturidade, com quarenta e seis anos. Com a idade, tornamo-nos mais
sábias e pacientes. Às vezes tenho que me policiar para não ser permissiva
demais. Mãe na maturidade acaba se tornando uma espécie de avó do próprio
filho! Mas creio que apesar das minhas limitações, sou uma boa mãe para o
meu filho também.
Ser
Mãe é viver em um constante conflito de sentimentos:
-
Às vezes um Amor tão grande, verdadeiro e profundo que chega a doer no peito!
-
Noutras vezes, um esgotamento tão grande, que a vontade que se tem, é de fugir
pra bem longe... Mas a vontade vem e vai com a mesma rapidez! Porque é só
olharmos para aquelas criaturinhas arteiras - mas totalmente indefesas quando
estão dormindo - e o nosso coração se derrete de tanto Amor!!
Ser
Mãe é sentir a dor de cada vacina, de cada injeção. É ficar agoniada ao ver o
filho(a) doente, com febre. E desejar estar ali, sofrendo no seu lugar!
Ser
Mãe é estar sempre reclamando: que o filho(a) não para quieto. Que não aguenta
mais tanta bagunça, tanta malcriação! Porém, quase no mesmo instante, dar
graças a Deus por tudo isso - pela saúde e vitalidade dos filhos e filhas!
Ser
Mãe é nunca mais ter sossego, e muitas e muitas vezes dizer: - Ah!
Não vejo a hora que esse(a) menino(a) cresça para não me dar mais trabalho!
Os
filhos crescem, sim. Mas mãe que é mãe, nunca para de se preocupar... Mesmo que
o filho(a) não dê mais “trabalho”!
Ser Mãe é viver em constante estado de contradição! Muitas vezes
se sentir a pior mãe do mundo. Noutras vezes, a melhor!
Deve ser por isso que existe aquele ditado: “Ser mãe é padecer
no paraíso”!
Eu
agradeço a Deus pelo privilégio de ser Mãe! Sou o exemplo vivo, de que qualquer
mulher pode experimentar essa maravilhosa e bendita experiência!
Sou
mãe biológica e do coração! Amo meus dois filhos com a mesma intensidade! E
posso falar por experiência de causa, que não existe diferença nenhuma no Amor
que sinto por ambos.
E
sabem por quê? Porque um filho nasce primeiramente em nossa alma, nasce lá no
âmago do nosso ser! Independentemente de ter sido gerado no ventre ou no
coração...
Os
filhos nascem de várias maneiras, como eu mesma disse certa vez!
A
única coisa que é imprescindível ter para ser Mãe... é Amor! É ter a capacidade
de Amar e se entregar...
E
é uma bênção que Deus concede a todas as mulheres!! Basta querer e se entregar
incondicionalmente a esse Amor...
Amo
vocês meus filhos: Natália e Pedro Olavo!
E sou uma pessoa
melhor, pelo simples fato de ser mãe de vocês! ♥".
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