O que realmente importa...

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São Paulo, Brazil
Cheguei ao final do ano de 2009 totalmente estressada e esgotada devido as preocupações do dia-a-dia, com trabalho, estudo, e etc. Na verdade, eu não tinha nenhum problema específico. Apenas, era pessoa ansiosa e preocupada demais com o dia de amanhã. Mas como está na palavra de Deus: "...basta a cada dia o seu mal". Eu precisei passar por um sofrimento muito grande, pra enxergar que na verdade, as minhas preocupações, as minhas ansiedades não mereciam as noites de sono mal dormidas, a depressão que estava querendo tomar conta de mim! Sem querer negligenciar todo resto, eu aprendi que nada nesta vida tem realmente importância, a não ser, a vida daqueles que amamos...estes sim, são o que realmente têm importância em nossa vida... Eu tenho uma filha e um marido maravilhosos, que eu Amo, e que são bençãos que Deus me deu! Eu tenho familiares maravilhosos que eu Amo muito... E tenho amigos maravilhosos que amo muito também...Enfim, tanto pra agradecer ao Senhor! Mas só depois que eu perdi a minha amada sobrinha Júlia, foi que tive a real dimensão da importância de todos eles em minha vida! Todos eles são o que realmente importa pra mim! Todo o restante é secundário...07/2010

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domingo, 13 de abril de 2014

Antigamente...

Nossa! Pensando bem, tenho muita coisa pra contar!
Antigamente, bem antigamente... Quando eu era criança, as coisas eram bem diferentes...
Tudo era mais simples: sem neuras, estresse ou complicações...
Na escola ninguém se traumatizava por sofrer bulling. A bem da verdade, nem se ouvia falar disso!  E se alguém era perseguido ou assediado (como se diz hoje em dia) pelos colegas  ou amigos, o negócio era se virar; porque os pais não tiravam satisfação com as professoras ou com os outros pais, por qualquer motivo!
Eu era arteira, estava sempre aprontando! Apanhei muito de cinta do meu pai! Até acho engraçado, quando me lembro de que eu corria léguas quando ele vinha com a cinta atrás de mim... Geralmente eu escapava das cintadas, noutras ficava com as pernas cheias de vergões...
Hoje ninguém leva umas palmadas. Mas o que se vê por aí, é que as novas gerações estão ficando cada vez mais sem limites e sem respeito pelos demais...
Tudo era diferente...
O feijão, o arroz, e outras coisas eram vendidos num armazém e tudo era pesado a granel.
Como lembrou minha irmã, os pães eram as bengalas que ficavam em cestos, e embrulhados só no meio, em papel cor de rosa. Às vezes, a gente os trazia debaixo do braço, e eles chegavam todo amassados! 
Comemorávamos os aniversários na rua, com a turminha: jogando ovos, farinha e até goiaba no aniversariante, e depois em todo mundo também! Era uma bagunça, aquela festa! 
Depois era um custo tirar toda aquela sujeira do cabelo! E o cheiro do ovo?  Eu não sei por que comemorávamos assim, mas era assim que a gente fazia...  Tinham também as festinhas com bolo Pullman e sorvete. Tudo muito simples...
Lembro que naquela época comíamos ovo quente com sal, de colher, só quebrando a pontinha.
A maionese era feita em casa - eu ficava fascinada ao ver o óleo e o ovo batidos virarem aquele creme. Hoje existe a salmonela e ninguém mais come ovo quente ou maionese feita em casa! Será que antigamente não existia salmonela??
Esperávamos ansiosos, o padeiro, seu Otávio, com seus deliciosos pães doces recheados com creme... Tinha também o bolacheiro.  Hoje não tem padeiro e nem bolacheiro passando na rua...
Ah! Tinha também o bucheiro: ele vendia bucho, miolo, fígado e língua de boi, e até rim! Antigamente comíamos de tudo! 
Eu me lembro de que às vezes chegava à casa de algum conhecido, e estavam cozinhando rim. Era um cheiro horrível. Isso eu nunca comi!
Mas miolo, já comi sim! Quando eu era criança, eu e minha irmã mais nova, a Lurdinha, ajudávamos minha mãe a limpar os miolos de boi, que depois ela temperava, empanava e fritava. Comíamos e adorávamos! Eu gostava muito também, da língua ensopada que a minha avó Adelaide fazia...
Hoje quando penso em todas estas comidas "exóticas" , meu estômago revira... De nojo!  Argh! Não tenho mais coragem de comer essas coisas! 
Gostava também das sardinhas fritas que a minha vó Elisa fazia, e guardava na estufa. Hoje os fogões não têm mais estufas!
E os guarda-pães? Aqueles que tinham uma portinha que subia ao abrir. Hoje são relíquias ou viraram peças cult. Minha amiga Sofia faz coleção deles! Na época, eu me lembro de que ela guardava o seu chiclete mascado para mascar no outro dia... Coisas de criança! 
Não tínhamos toda a tecnologia e os brinquedos sofisticados que há hoje em dia. Tínhamos que usar nossa criatividade nas brincadeiras.
Brincávamos de pega-pega, esconde-esconde, stop, alerta, queimada, passa-passa cavaleiro, mamãe da rua, "quando eu era mocinha", estátua, e muito mais! De casinha: eu me lembro que fazia sopa com terra, água e folhas para as minhas bonecas. Fazia bichinhos de batata e palito. 
Ah! E brincava com "tatus bolinha" que encontrava no jardim. Pra quem não conhece - porque acho que eles entraram em extinção - são aqueles bichinhos que quando tocados, viram uma bolinha!
Brincávamos na rua até tarde. Tínhamos a nossa turminha. Não havia perigo como hoje em dia.
Antigamente... Todo mundo tinha piolho! E quando pegávamos, nossas mães tratavam-nos com Neocide, aquele pó que vinha numa latinha redonda. Eu me lembro de que borrifavam aquele pó em nossas cabeças e amarravam um lenço. Ficávamos esperando por meia hora. E depois eram só piolhos e lêndeas mortos quando os pentes finos eram passados.
Não sei como é que nós sobrevivemos a esse tratamento, e não morremos juntos com os piolhos!!  Só por Deus!
E as cadeirinhas pra crianças, cinto de segurança e tudo mais que existe hoje em dia? Nada disso existia naquela época. Todo mundo ia solto no banco de trás. A maioria dormindo tranquilamente...
As famílias grandes se espremiam dentro dos carros. Não existia limite de passageiros. O engraçado é que maioria sobreviveu a todas essas coisas...
Eu penso que tudo era mais simples e que todo mundo era mais inocente: principalmente as crianças e os adolescentes...
         Tem até aquele ditado: "do tempo em que se amarrava cachorro com linguiça...".☺ 
Poderia  se dizer que éramos meio bobinhos, se comparados às crianças de hoje. Mas creio que também, éramos mais felizes! Havia mais inocência, ingenuidade e confiabilidade na época... 
Sei que muita gente, assim como eu, tem saudade daquele tempo... Porque já li muita coisa parecida com o que estou escrevendo agora.
E é por isso que quando me lembro de todas essas coisas, de tudo que vivi, sempre me vem à cabeça aqueles versos de Casemiro de Abreu: "Oh! que saudades que tenho, da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais!".
             Foram bons tempos aqueles!! Pra mim, e com certeza pra muita gente - que viveu, assim como eu, os tempos de antigamente...

30 comentários:

  1. Antigamente a vida era muito mais saudável!

    Parabéns pelo texto. Adorei!

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  2. Ficou muito legal Dê! Saudades desse tempo!
    bj
    Rica

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  3. Tempo bom, tenho saudades até de quando apanhava de vara de marmelo do vo Joao,e olha que eu nao apanhava pouco kkkk.pois era muito arteiro ,mais devo a educaçao que tenho hj a ele.obrigado por trazer lembranças que acabam esquecidas ,na correria dos dias de hoje,DEUS te abençoe !!!

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  4. Quantas recordações tão lindas e tão diferentes do que hoje acontece,não? Adorei@! beijos,chica

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  5. Amor: me lembrei das carnes e linguiças que eram fritas e conservadas na banha de porco. Ficavam lá conservadas por meses. E a banha era usada pra fazer arroz e feijão. A carne ficava um delícia! Hoje em dia todo mundo tem colesterol! E ninguém mais faz isso!

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  6. A mais pura verdade, muito legal mãe ! te amo bjo

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  7. Adorei seu blog...
    Que lindas suas palavras... É bom relembrar o antigamente, passa um filme em nossa memória, e muito do que você viveu, pude aproveitar também, e por fim, aos poucos, com a chegada da maturidade, vimos o que realmente importa !! bjs

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  8. O texto está ótimo!
    Muita coisa do meu antigamente também não existe mais...
    sei que todos eram mais "puros" e felizes...

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  9. Adelisa, lindo texto, reminiscências de um tempo no qual vivi intensamente, tenho 42 anos, e lembro muito de tudo isso ai em minha infância. Recentemente fiz um texto semelhante a esse, fazendo uma comparação das coisas de antigamente com as de hoje. Lógico que hoje muita coisa é bem melhor que antes, como por exemplo, os meios de comunicação, hoje todo mundo tem um celular, antigamente, ou era carta, ou tínhamos que depender dos velhos orelhões de ficha, mas outras coisas eram bem melhores, e a inocência que ficou pra trás, enfim, curti muito teu texto.

    Parabéns e ótimo feriadão pra ti.

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. Ola Adelisa.

    PS:Desculpe excluir um comentário. Achei que enviei duas vezes.

    Entre outras coisas, em tempos passados as crianças sabiam o que era brincar.
    Muito bom o teu texto e o teu blog tambem!
    Seguindo.

    Beijos e feliz páscoa a voce!

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  12. pretty nice blog, following :)

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  13. Simone Raquel Marques de Oliveira23 de abril de 2014 às 08:15

    Piolho, nossa ! eu era a rainha deles..hahaha
    Entrava prá casa só na última chamada da minha mãe, perto da meia-noite !!!
    Olho com muita tristeza a vida dos nossos filhos, que passam metade do tempo na van, outra metade na escola...não sabem subir em árvore e acham que ovo é feito na fábrica !
    Tempos modernos com as pessoas de sempre....

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  14. Maichel Douglas de Paula23 de abril de 2014 às 08:15

    Me bateu uma saudade.... vou incrementar algumas: guerrinha de bolinha de cinamomo (quem conhece?) ou de laranja podre, coalhada da mãe, sair no tapa com meu irmão por qualquer coisa (essa foi bom ter acabado, pois me poupei de muita surra...), juntávamos a turma do bairro recolhíamos os cascos de cerveja dos pais pra trocar por algodão doce, ou pra comprar Baré-Cola (depois todos apanhavam porque os pais precisavam das garrafas), as tirolesas mal feitas dos meus primos, que rendiam muitos tombos feios, futebol no campinho de terra vermelha (pensa na sujeira das roupas...).

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  15. Maichel Douglas de Paula23 de abril de 2014 às 08:16


    Ah, Adelisa, eu ainda faço os ovos quentes, tô nem aí pra salmonella!!!!

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  16. Leoncio de Oliveira Carvalho23 de abril de 2014 às 08:17

    Queridíssima colega Adelisa Maria Albergaria Pereira Silva, A D O R E I seu texto. Acho, como disse o colega Ivanildo (4 ou 5 posts antes de mim) que vivemos em um fulcro existencial muito profundo. Hoje tento ensinar para meu neto que é possível comer doces sem falar ingles. Milk Bar. M&M. Hersheys. Snickers. Kinder. Wonka. Pergunto a mim mesmo: "Onde foram parar os doces de abóbora? De batata-doce? Aquele pirulito de caramelo feito em casa em forma de guarda-chuva? Cadê as marias-moles? Quebra-queixo, se escondeu onde? Onde fica o vale dos doces perdidos na infancia? Procuro, cada vez mais e não sei se um dia encontrarei. (ou não!)

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  17. Margareth Bezerra de Aragao23 de abril de 2014 às 08:18

    Nossa! Voltei no tempo... Que saudade... Jamais trocaria minha infância pela de hoje. JAMAIS!!! Simples e com certeza muito mais FELIZ!!!

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  18. Daqui a 30 ou 40 anos os adolescentes de hoje estarão postando "A minha infância é que era boa, a gente encontrava a galera toda no Facebook, nos divertiámos com jogos online, ouvíamos funk, o ECA era rigorosíssimo com os menores infratores. Essa geração de 2050 está perdida, ouvem uma música ruim, não sabem se divertir, não tem limites nem regras."

    O que poderá ser pior do que esse quadro que temos hoje?

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  19. Adelisa, eu me vi no seu texto.
    Que saudades daquela época...
    Pura nostalgia.

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  20. Ivanildo Cleto Trentin23 de abril de 2014 às 08:20

    Não sei se porque já completei meio século de vida... realmente vivemos, como Flash Gordon, em dois mundos... (quem leu, sabe). Creio que nunca houve antes, em termos de tecnologia e cultura, uma alteração tão fantástica como a que vivemos nós. Somos testemunhas vivas de uma época em que sabíamos fazer, criar, inventar, misturar as coisas... Espero que possamos ainda reter este conhecimento até que não seja mais necessário...

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  21. Marcos Henrique Jose e Silva23 de abril de 2014 às 08:20


    Tudo verdade. E era tudo lindo.

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  22. Julio Cesar Espirito Santo de Oliveira24 de abril de 2014 às 20:28

    Andar de bicicleta, jogar bola, ir a praia e pegar jacaré....sem shopping center, sem videogame, sem pressa, sem congestionamento ou até mesmo - pasmem, sem necessidade do carro... sem assaltos, sem caixas explodindo... e olhe que tinhamos a ditadura militar ! faltava liberdade - de expressão - mas tinhamos uma coisa que hoje falta: TEMPO.
    Mas o tempo a gente mesmo cria - no dia-a-dia, com a familia, no almoço de domingo, na caminhada de sabado, no chope de sexta-feira e melhor em cada dia com os nossos familiares e amigos... sem se importar com os "AIS" - IPAD, IPOD, APHONE, ICLOUD, e sem precisar recorrer às redes socias pois os amigos estavam sempre por perto... Diziamos, amanhã falo com o Sicrano quando ve-lo na faculdade... não nos rendiamos ao senso irreal de urgência que há hoje... e vai por aí.
    Pois é ! Mas podemos mostrar isso aos nossos filhos e possibilitar que eles vivenciem isso um pouco - o que for ainda possível - e possam fazer suas escolhas melhor - não para ser o mais isso ou mais aquilo mas para ser mais feliz.
    A vida é uma só. Muita gente chega aos 70 anos e percebe que a vida passou e ela não foi vivida... que pena para esses!
    Muita gente só percebe quando os filhos tem 25 anos, mas não conseguem se recordar de como foi a festa de encerramento dos anos escolares, a comemoração dos boletins com notas azuis, a felicidade deles quando ganharam sua primeira bicicleta ou boneca... Mais uma vez: Pois é! A infância deles passou e não foi comemorada nem curtida... Bons tempos que precisamos manter, lembrar e defender...

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  23. Valdir Agostinho de Oliveira2 de maio de 2014 às 08:10


    Sabe o que também é legal deste tempo? As fotografias em preto e branco. Parecem mais vivas na minha opinião.

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  24. Valeria Aivarone Motta Maia3 de maio de 2014 às 09:20


    E como a gente respeitava os professores!!!! Eram autoridades máximas e não tinha discussão... E aí da gente se respondesse mal para alguém mais velho... Limites era o que não faltava e olha, nunca, nunca me sentí desrespeitada também...e tenho muita saudade! Adorei seu texto!

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  25. Jose Roberto Bastos Santos3 de maio de 2014 às 09:21


    Esse texto me fez lembrar a música Sr. Tempo Bom - Thaíde & DJ Hum, que diz no refrão: "...que tempo bom que não volta nunca mais..."
    Parabéns pelo texto !

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  26. Julio Cesar Espirito Santo de Oliveira3 de maio de 2014 às 09:21


    Então vamos lembrar do Lilico e seu tamborzinho !

    Tempo bom.....bum.......Não volta mais.......bum.

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  27. Tem boa memória, para uma senhora idosa.

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  28. Ai que delícia ! Amava demais nesse época, tive oportunidade de aproveitar isso tudoooo....nossa tempos de infância que fui feliz ! Minha rua era só alegria e tinha amor pelos vizinhos. ..hoje vejo a rua vazia, triste, sem amor e medo. . Uma pena de se ver...vejo crianças na rua brincando de maneira estranha que desconheço! Ai que saudades daquele tempo das brincadeiras mais simples e gostosas com meus coleguinhas e ficávamos até tarde da noite e nossos pais gritando chamando nossos nomes pra entrar de casa..aquela sardinha fritas exalando o cheiro delicioso quando chegava da escolinha...hummm
    Enfim...amei seu post!
    Bjs
    Fica na paz!

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  29. Ah, que saudades... Lendo este texto, relembrei os fatos citados e os meus olhos até lacrimejaram...Seu Otávio/padeiro, o bolacheiro, as brincadeiras, lembro tão bem das nossas canoas, da piscina que vcs tinham. e realmente o guarda pão, tinha tanta vontade de ter um em casa, mas não sei porque nunca fiz comentário com minha mãe e por isto tenho três em minha casa, nem os uso direito, mas ainda toda vez que vejo numa loja, um modelo diferente do meu, sinto desejo de comprá-lo. Todos, sem exceção, moram no meu coração; irmãos meus, não de sangue, mas de coração. Bjs infinitos - Era uma época que havia respeito, hoje o que mais vinga, seja na família, no trabalho, é o egoismo...

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  30. Realmente tudo mudou,tínhamos verdadeiros amigos e pessoas como nossos vizinhos que ajudavam uns aos outros;infelizmente dos anos oitenta para cá as pessoas não se limitam a pisar umas sobre as outras por causa de cargos nos diferentes setores da vida e diariamente expressam sentimentos que destroem a vida emocional dos outros pensando somente na felicidade dele sem medir consequências! Aos dezessete anos eu era uma pessoa cheia de sonhos,as musicas que ouvíamos eram lindas e românticas,o tempo passou até bonecas que eu tinha as dei embora porque achei que já era moça mesmo e hoje comprei outras e coloco em cima da minha cama aos quarenta e três anos de idade!

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