O que realmente importa...

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São Paulo, Brazil
Cheguei ao final do ano de 2009 totalmente estressada e esgotada devido as preocupações do dia-a-dia, com trabalho, estudo, e etc. Na verdade, eu não tinha nenhum problema específico. Apenas, era pessoa ansiosa e preocupada demais com o dia de amanhã. Mas como está na palavra de Deus: "...basta a cada dia o seu mal". Eu precisei passar por um sofrimento muito grande, pra enxergar que na verdade, as minhas preocupações, as minhas ansiedades não mereciam as noites de sono mal dormidas, a depressão que estava querendo tomar conta de mim! Sem querer negligenciar todo resto, eu aprendi que nada nesta vida tem realmente importância, a não ser, a vida daqueles que amamos...estes sim, são o que realmente têm importância em nossa vida... Eu tenho uma filha e um marido maravilhosos, que eu Amo, e que são bençãos que Deus me deu! Eu tenho familiares maravilhosos que eu Amo muito... E tenho amigos maravilhosos que amo muito também...Enfim, tanto pra agradecer ao Senhor! Mas só depois que eu perdi a minha amada sobrinha Júlia, foi que tive a real dimensão da importância de todos eles em minha vida! Todos eles são o que realmente importa pra mim! Todo o restante é secundário...07/2010

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Em terra de P e PP, quem tem um grama a mais fica sem ter o que vestir!

Imagem extraída do Google
Nessa última sexta-feira fui ao centro da cidade atrás de
 um sofazinho para o Pedrinho.
Não achei o que queria, mas na loja ao lado havia uma liquidação que me chamou a atenção!
Várias roupas (bonitas e de boa qualidade) por R$29,90.
Comecei a escolher, então. Encontrei algumas camisetes do meu gosto. Só que achei-as meio pequenas.
Escolhi algumas tamanho G, acreditando que iriam servir.
Pois não é que nenhuma serviu! Todas ficaram pequenas: uma na manga, outra no ombro. Enfim, saí de lá sem nada...
Muitos poderiam pensar,  que as mesmas estavam baratas, justamente por estarem fora de tamanho. Ou, porque eu estou muito gordinha...
Mas o que tenho notado, via de regra, é que as roupas estão diminuindo cada dia mais e mais!
É bem verdade, que de uns anos pra cá, ganhei alguns quilos a mais...Já não tenho aquela cinturinha dos meus trinta anos...
Mas não posso ser considerada uma pessoa gorda, ou muito acima do peso.
E o que tem acontecido ultimamente, é que muitas vezes tenho levado roupas tamanhos G, GG.
No dia em que levei uma GG (e que de GG não tinha nada!), fiquei me perguntando: o que será das gordinhas desse mundo?
Onde a magreza impera! Onde as roupas literalmente estão diminuindo de tamanho (e não são só as que estão em promoção, não).
Não sei se é uma estratégia das confecções pra economizar tecido... 
Ou, se é  a ditadura da magreza se impondo no mundo da moda!
O que sei, é que sinto saudades do tempo em que os tamanhos correspondiam realmente ao que se propunham... O P era P, o M era M, e o G era o G! E existia o GG  também, para que as gordinhas não tivessem que ir exclusivamente às lojas de tamanhos especiais, onde tudo sempre custou os "olhos da cara"...
Infelizmente, cheguei a conclusão, que em terra de P e PP, quem tem alguns gramas a mais fica praticamente sem roupa...
E aproveitando o post: abaixo a ditadura da magreza!! 

8 comentários:

  1. Carmencita Castelhano2 de agosto de 2012 às 19:02

    ‎Adelisa, acredito que o q impera hj é a ditadura das pessoas perfeitas (que não existem)! Tb tenho dificuldades em encontrar algo me sirva. Parece piada né!!!! Bjs

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  2. Oi Adelisa, tudo bem?


    Hahahahahahahhahahaha eu também não acho tantas roupas legais e que caem bem em mim, hahahahahaha, ser gordinho é "pobrema".

    Valeu! Fica com Deus!

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  3. Oi Adelisa
    Muito gostoso e divertido seu post, vc escreve muito bem, eu já te disse isso. Eu também passo por essa situação, e quando é tamanho único então? Eles pensam que só existem únicas pessoas magras nesse mundo kkkkk.
    Bjão querida. Fique com Deus!

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  4. Adelisa,
    Eu sempre usei tamanho M, mas ultimamente tenho comprado G ou GG. A impressão que a gente tem, é de que engordamos, mas a realidade é bem outra, ou seja, economia de tecidos por parte das confecções.
    Uma coisa que me deixe louca da vida, qdo a vendedora me diz que é tamanho único. Então eu pergunto, é tamanho único p magro ou p gordo?, pois umas são pequenas demais e outras grandes demais, ou seja, tamanho único p mim não serve nunca.
    Concordo com o que vc falou acima, hoje está muito difícil de comprar roupa, mesmo tendo dinheiro.
    Bjs.
    Mari

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  5. Tens razão,Adelisa! As gordinhas, onde me incluo, passam trabalho pra achar...

    Pena isso,né? Parece que estamos em campo de concentração...

    Adorei tua visita e o blog. beijos,chica

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  6. Concordo ter havido realmente um tempo de exclusivismo da silhueta delgada (era assim que eles falavam), que nada mais era do que o resultado da imposição dos estilistas de moda, pessoas que, majoritariamente, não gostam e não entendem de mulher. Na verdade, o que eles queriam, e querem, são pessoas onde pendurar as suas roupas. Se tiver um olhar mortiço, conta pontos adicionais.

    Percebo em meus ambientes mais próximos, e até em parte da mídia, uma reação a essa ditadura. O obsessão pela magreza, o fascínio pelas top-models, parece ter perdido terreno. A busca pelo bem-estar, físico e psíquico, pode, e deve, se desvincular daquele (falso) padrão de beleza.

    E Talvez a obsessão pela perda de quilos leve também a uma perda de neurônios, principalmente daqueles responsáveis pela alegria, senso de humor, simpatia ...

    (Adelisa, se você comparar o meu nick com um nome completo lá no Funcibook,vai me identificar).

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    Respostas
    1. Olá Anrafel: só hoje vi seu comentário! E estou de férias. Por isso estou respondendo por aqui.
      Muito bom o seu comentário! É verdade: creio que acabam se perdendo neurônios...rsrsrs
      Assim que voltar, te procuro no Funcibook!
      Se quiser deixar seu e-mail, entrarei em contato.
      Um grande abraço, fique com Deus.

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